O encontro com o poeta



Foto by Rogério Reis

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Imagine uma garota simples da Mooca, bairro classe média baixa de São Paulo, muito tímida ainda, mas intuitiva e determinada. E finalmente, acredite que ela tenha um anjo gauche a protegendo. Só isso para explicar porque eu, foquinha estagiária, consegui o que toda a imprensa brasileira desejava na primavera de 1977: entrevistar o poeta Carlos Drummond de Andrade que completaria 75 anos em 31 de outubro de 1977.

Até então ele nunca havia dado qualquer entrevista. E continuaria assim, fugidio, se eu não tivesse arriscado subir naquele prediozinho de Copacabana e conseguido aquilo que acabou sendo matéria da Revista Isto É: a foquinha que furou o cerco e falou com o poeta, talvez nem compreendendo direito ainda a dimensão da figura com quem compartilhou uma fatia mínima, mas inesquecível do tempo.

Vou tentar resumir aqui como as coisas se deram. Estava em meu primeiro emprego na imprensa, o extinto jornal Shopping News, cuja empresa também publicava o DCI (Diário do Comércio & Indústria). Era o tempo do jornalismo romântico e da imprensa a carvão, e eu começava a conquistar a fama de repórter que, manhosa, conseguia tudo. A equipe tinha grandes nomes com quem aprendi muito: Aloysio Biondi, Cida Tayar, Célia Chahim, Roberto Trigueirinho e, sobretudo, o saudoso Ulysses Alves de Souza, diretor de redação, que tinha sido meu professor na faculdade e para sempre meu mentor.

Drummond era um dos colunistas do jornal que republicava as suas crônicas do Jornal do Brasil, e resolveram tentar uma matéria com ele sobre seu aniversário. “Manda a nega, claro”, disseram. “Nega” era eu, que assim chamava as pessoas com aquela musicalidade ítalo-mooquense (“negaaaa”) que perdi com o tempo, assim como perdi outras coragens e uma inocência que daria tudo para ainda conservar.

Eu nunca tinha viajado de avião, não conhecia o Rio, só havia lido um livro de Drummond e tampouco fazia idéia do tamanho da encrenca em que me metia. Sabendo que ele fugia de entrevistas, colegas de redação davam sugestões e colaboraram como podiam: Rose Delfino sugeriu que eu revirasse o lixo do apartamento dele para tentar descobrir coisas e ainda me emprestou dois livros dele para eu ir lendo no avião; Sonia Nabarrete  fez a ponte com José Louzeiro, escritor e seu ex-chefe de reportagem, que morava no Rio e quem sabe pudesse me ajudar. Liguei para ele que disse no seu jeito árido nordestino: “Venha”.

Chegando ao Rio, seguindo instruções, zarpei para a casa de Louzeiro em Botafogo que foi direto ao ponto para cortar possíveis excessos de expectativa. “Falar com ele você não vai. Esquece. Ele não fala com estranhos, e chega a atender ao telefone com voz de mulher, é um caramujo. Mas quem sabe você consiga fazer pelo menos um perfil falando com os amigos dele. Só posso ajudar te dando uns nomes e uns telefones para você começar. E uma artimanha: diga para todos que você veio ao Rio exclusivamente para falar com eles. Daí prá frente você se vira”.

E foi o que fiz. Nem o jornal acreditava que eu conseguiria tanto, porque me colocaram num hotel barato em plena praça Tiradentes  em meio à cafetinagem, mas pelo menos reembolsariam os custos com táxi. Cheguei numa quarta à noite e voltaria no domingo pela manhã. Tudo o que tinha eram uns três nomes e seus telefones, e naquela mesma noite, do próprio quarto do hotel comecei a série de telefonemas. O primeiro foi Affonso Romano de Sant’Anna que, gentil, arrumou um tempo para mim na universidade já no dia seguinte, entre uma aula e outra. Naquela mesma manhã almocei com Antonio Houaiss no Rio Minho, um histórico restaurante carioca. E o filólogo me deixou tão à vontade que tive a ousadia de discutir com ele como se preparar devidamente uma peixada. Só tempos depois, quando descobri que aquele senhorzinho simpático, de pele rosada e sorriso contido era também respeitado gastrônomo é que me dei conta do quanto fui ridícula. Santa ignorância juvenil… Ainda bem que a discussão sobre usar ou não o alho no preparo de pescados não afetou em nada nossa conversa. Até hoje gosto de relembrar que saímos de lá de braços dados – ele todo cavalheiro me protegendo – pelas ruas do centro, e que trocamos correspondência por alguns anos ainda, sempre no Natal e nos nossos aniversários.

A estratégia funcionou, e a partir daí fui marcando encontros com Ferreira Gullar, Antonio Callado (que me entregou o texto abaixo sobre o amigo poeta), Mário Camarinha, e outros tantos que, gentis, foram me recebendo, mas ninguém se prontificava a me levar até ele. Diziam que ele era muito reservado e não costumava receber os amigos em casa, mas iam me contando novas facetas do mestre, fatos curiosos a seu respeito, indicavam-me outros escritores. Decerto devem ter contado ao poeta que havia uma repórter paulistana e ainda verdinha por lá em seu encalço. Passei também no Iphan – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional para saber de quem trabalhou com ele, como era o Drummond chefe e colega.

Na sexta-feira à tarde, tive uma folga na agenda, e resolvi dar uma passada na tal da rua Conselheiro Lafaiete. Passei caminhando lento pela frente do prédio, e numa espiada vi que tinha um porteiro. Tracei então um plano rápido. Num boteco ali do bairro, rascunhei um bilhete na folha de lauda amarela que usávamos no jornal falando quem eu era, o que fazia na cidade e pedindo que ele me concedesse a honra de uma entrevista, que isso seria importantíssimo para a minha carreira e tal. Mas, se caso ele preferisse não me receber, no verso mandava quatro perguntas (criadas na hora, e bobíssimas, hoje vejo), e passaria no dia seguinte para pegar as respostas . No bilhete eu dizia que ligaria em vinte minutos para saber sua posição .

Feito isso, fui direto para o edifício dele, e tive a sorte de ver que, naquele momento, o porteiro não estava lá. Nem titubeei. Enfiei-me no elevador, e quando ele parou no 701, vi que tinha um cadeado na porta pantográfica. Então estiquei o braço por entre os ferros desenhados e, com a ajuda de uma caneta, toquei a campainha. Em segundos a empregada abria a porta, e pude vê-lo em pé, ao fundo, e ele também me viu. Então, presa na gaiola estendi o bilhete para ela dizendo “Por favor, entregue isto para o Carlos” (sim Carlos, todos os amigos dele me diziam que era assim que ele gostava de ser chamado).

Com o coração aos pulos apertei o térreo, fiz um aceno para o porteiro que voltara, e para acalmar a ansiedade, como toda mulher, entrei numa loja de calçados. Nunca decidi tão rápido. Saí de lá montada numa sandália plataforma azul marinha direto para o primeiro orelhão. Disquei o número.

– Alô?

– Alô – respondeu uma voz de homem, rouquinha.

– O Carlos, por favor?

– É ele, pode falar.

– Tudo bem? Sou Nanete, a repórter que acabou de deixar um bilhete aí. Você leu?

– Li sim. – A voz era simpática, convidativa, e assim ousei

– E então? Você aceita falar comigo?

– Claro. Pode ser amanhã às 11 horas?

– Para mim é perfeito esse horário – concordei.

– Então até amanhã.

– Até amanhã.

Desliguei o telefone sem acreditar no que ouvira. Inclusive a coincidência. Para o sábado, eu tinha marcado entrevista com Pedro Nava, o médico, memorialista e um dos melhores amigos de Drummond, que morava ali perto e que terminaria exatamente a tempo de eu poder estar lá nesse horário.

Naquela noite ainda tive um delicioso e divertido jantar com Nélida Piñon. Confesso que fui dormir ansiosa, mas o sábado amanheceu solar. O próprio poeta abriu-me a porta, conheci sua esposa Dolores, contei doze quadros na sala, três cafezinhos com água mais biscoitinhos trazidos pela empregada, e perdi a conta das perguntas que ele me fez. Sim, mais que responder minhas questões, ele se mostrou interessado em me conhecer. Coisa de gente superior, concordam?

Até que era hora de me retirar. Ele não insistiu dessa vez, apenas me entregou um envelope timbrado com seu nome e endereço. Nele havia um papel sulfite sobrado com as respostas às perguntas lhe enviara, datilografadas, e um cartão de visitas assinado. Já na porta, dei-lhe um beijo na face macia e cheirando a lavanda. Ele retribuiu. Passou a mão na minha cabeça e disse: “Deus te abençoe”. E perguntou: “Você veio ao Rio só para falar comigo?” Quando confirmei, ele disse: “Que bobagem desse jornal…”. E abrindo a porta do elevador, falou com um sorrizinho maroto: “Até que não foi difícil, né?” Um mês depois, tive o privilégio de ir lhe entregar em mãos o jornal com a matéria, e de trocar cartas com ele por alguns anos.

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As perguntas (bobas) de uma foca e as respostas (certeiras) do grande poeta

1. O que a vida lhe ensinou até agora?

Creio que a vida terá me ensinado o que normalmente ensina a qualquer um: a abrir mão de determinadas ilusões, a olhar com maior indulgência as pessoas, a buscar compreender melhor os fatos. Um misto de indulgência e desencanto. Acho que consegui mais ou menos este resultado, sem renunciar a alguns valores básicos: o respeito à personalidade humana e o amor à liberdade. Não estou me gabando disto. Estou rendendo graças à vida, que não me levou a abrir mão desses valores.

2. Qual a fórmula para se viver aparentemente afastado dos outros, e ao mesmo tempo mostrar no que escreve uma participação e observação tão ativas?

Não me considero afastado dos outros, mesmo aparentemente. Saio invariavelmente à rua todos os dias, sou encontrável no ônibus, na livraria, no café, no papo de rua, na Biblioteca Nacional e pelo telefone. Apenas não apareço em festas e reuniões, que me atordoam um pouco. E se não recebo muito em casa, é porque ela é também meu local de trabalho. E me comunico com muitos amigos, leitores e estudantes, por meio de cartas. Gosto de responder cartas, acho isso uma obrigação natural. Além disso, mantenho há 23 anos uma coluna de jornal, o que é uma forma de conversar com o maior número de pessoas ao mesmo tempo. Pessoas que tanto aprovam como desaprovam o que lhes digo, e que costumam exprimir suas reações. Acontece que muita gente pensa que devemos estar sempre de plantão para atendê-las. Infelizmente a vida não é desta opinião, e limita com avareza as nossas horas.

3. O poeta Drummond acredita que os jovens estejam se afastando da literatura?

Não tenho elementos para afirmar ou negar que os jovens estejam se afastando da literatura. Se eles lêem pouco, pelo menos vivem muito a vida intensa de hoje. E o que está mais ao alcance deles é a imagem e o som, não a letra impressa. Há um problema de ensino, um problema de educação, um problema de economia, um problema de ordem social, tantos problemas em torno da questão jovem e leitura. Eu penso que nós não estamos sabendo o que fazer diante da juventude, e ela muito menos sabe o que vai fazer. O caso da leitura é só um detalhe da imensa questão geral. E se os mais velhos reciclassem a sua sabedoria?

4. Qual a sua mensagem aos jovens de sua nação?

Não tenho mensagem alguma para os moços. Não sou político nem educador nem reformador. Eu gostaria de ser moço também, mas não gostaria de receber mensagens dos velhos.

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DRUMMOND, A POLIDEZ E A CORTIÇA

Antonio Callado

Ainda me lembro da emoção com que li, ao ser publicado, A Máquina do Mundo, de Drummond. O título do poema trazia à minha memória o temor que exprimiu Camões, durante uma tempestade na Ásia, de ver desmanchar-se aos seus olhos “a mácula do mundo”. Drummond, ao contrário, teve a máquina do mundo desmontando-se, e não se desmanchando, aos seus olhos, para ele, poeta, penetrasse a essência íntima das coisas. Mas

baixei os olhos, incurioso, lasso,

desdenhando colher a coisa oferta

que se abria gratuita ao meu engenho.

O que a antiga leitura me deu foi a sensação de que a grande poesia pousara, para ficar, em terra brasileira. Como todo poeta maior que conheço, Drummond, além de comunicar no poema uma visão e uma verdade, é eminentemente citável, desmembrável, traduzível. Agora que Alastair Reid tem traduzido Drummond para The New Yorker – vários poemas de uma vez só, em página dupla – vê-se como é traduzível, como se dirige ao homem em geral. “Morte no avião” é bem antigo. In illo tempore ainda se tapava o ouvido com algodão, para voar. Relido agora, numa outra língua, propõe a mesma angustiante parábola da grotesca fragilidade da vida humana no arrogante mundo tecnológico.

Fino, retraído, Drummond usa sua extrema polidez como Proust usava cortiça como revestimento do quarto em que trabalhava: para não deixar que o mundo desafinado perturbe a música de câmara que o poeta toca num clube muito fechado e invisível.

Rio de Janeiro, 20/10/1977

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Nanete Neves é paulistana de longa carreira como jornalista, tendo prestado serviços para a revista Veja e para os jornais Folha de São Paulo e Valor Econômico, entre outros importantes veículos nacionais de comunicação. Pós-graduada em Criação Literária, há cinco anos se dedica com exclusividade a livros e literatura, atuando também como ghostwriter, coordenadora editorial e preparadora para grandes editoras. Ministra o curso Biografias & Ghostwriting na Oficina de Escrita Criativa, em São Paulo. E-mail: nanete.neves@uol.com.br




Comentários (17 comentários)

  1. Laura Fuentes, Que belo recorte da nossa história recente. Parabéns!
    18 janeiro, 2012 as 13:21
  2. Laila Guilherme, Que delícia de texto. O modo como foi escrito nos remete à cena e atiça a imaginação. E ainda traz uma verdadeira aula de humildade de um grande autor e ousadia de uma jovem jornalista. Parabéns!
    18 janeiro, 2012 as 13:53
  3. Plínio Camillo, Concordo com a Laura!! E acrescento: brilhante!!! Muito obrigado!!!
    18 janeiro, 2012 as 14:16
  4. Malu, que fase boa a de jovem jornalista! tínhamos uma coragem e uma energia de dar inveja! o texto ficou muito bom também, foi ótimo ler.
    18 janeiro, 2012 as 14:28
  5. Fernando Sant' Ana, Uau! Nanete, Edson, que belo presente! Emocionante, verdadeiro, mais que necessário. Muito obrigado pela generosidade em compartilhar conosco estas experiência e impressões. Beijo aos dois.
    18 janeiro, 2012 as 18:46
  6. Sonia Nabarrete, Nanete, Lindo e emocionante o seu texto. Não achei bobas as perguntas que, pela simplicidade, cativaram o poeta. Você mandou muito bem. Aliás, como sempre. Beijos, Sonia
    18 janeiro, 2012 as 21:54
  7. Will, Nanete. Outro dia, assistindo ao programa Sem Censura de Leda Nagle, com alguns escritores que tinham editado biografias de alguns de nossos grandes e também o filho de Carlos, ELA contou como tinha conseguido uma entrevista com ELE. Também contou de seu nervosismo e ansiedade ao tentar e quando realizou o quase impossível. Confesso que quando comecei a ler, pensei que fosse Leda a publicar o que tinha vivido. Mas alguma coisa de estranho havia. Seria ela da Mooca? Escreveria também assim, deste jeito, que nos transporta para uma tela cinematográfica, pro exato momento em que a cena acontece? Que delícia ao descobrir sua assinatura. Realmente um Imenso deleite. Beijo Will
    18 janeiro, 2012 as 23:16
  8. Téca, Nana, Lendo o teu texto, só consigo ver que voce continua intuitiva, intensa como deve ter sido sempre. Simplesmente generosa. bjs Téca
    19 janeiro, 2012 as 0:29
  9. Santana Filho, Nanete, que graça! vi a cena inteira, e a foquinha se mexendo leve e solta dentro do grande mar…sem saber dos maremotos. Como diria Esperança – aquela: ‘espinho, quando vai furar, de pequeno traz a ponta’. Você é danada! beijo
    19 janeiro, 2012 as 12:49
  10. Suzana Mara de Carvalho Vernalha, Nanete, minha querida, você tinha me contado essa passagem, mas lê-la foi muito prazeroso. Saiba que não achei “bobíssimas” suas 4 perguntas ao poeta. Pelo contrário, penso que já continham inteligência e sabedoria que notei nos meses recentes quando tive o privilégio de conhecê-la e conviver com a grande profissional que você é. Parabéns. Tenho certeza que, após a iniciativa em entrevistar Drumond, você fez muitas outras grandes reportagens. Beijo grande. Su
    19 janeiro, 2012 as 16:06
  11. Cristiane Rogerio, Lindo, lindo, lindo! Bravo estes encontros que parecem o roteiro de Meia-Noite em Paris. Sempre imaginei uma andança desta e minha amiga Nanete fez! Para quem merece.
    19 janeiro, 2012 as 20:00
  12. Nelson Tucci, Sensacional. Esta é a Nanete. Nasceu artista. Brinca com palavras. Diverte-se com a vida. Sempre vivaz, inteligente, simpática, acolhedora, direta. Por isso haverá sempre de morar em meu coração
    19 janeiro, 2012 as 20:39
  13. Beth Pudles, Que delícia de texto. Uma viagem nos bons tempos. Quero mais. Obrigada!!! Beijos
    20 janeiro, 2012 as 14:06
  14. Maurício Mellone, Edson Cruz: Que delícia poder ler a emocionante matéria da minha amiga Nanete Neves. Como ela mesma diz, a entrevista com o poeta maior Drummond foi realizada no tempo do “jornalismo romântico e da imprensa a carvão”! Sem melancolia, mas hoje em dia que jornal enviaria uma foca ao Rio (pagando diária de hotel e táxi) para tentar (veja só, tentar) entrevistar um poeta? No mínimo uma entrevista por telefone ou por e-mail!!!!! Por isso a emoção no relato atual de Nanete, daquela antiga foca, que hoje se dedica à literatura, com o maior brilhantismo! Poder ler o ensinamento de vida do poeta (“A vida terá me ensinado … a olhar com maior indulgência as pessoas e a buscar compreender melhor os fatos. Consegui este resultado sem renunciar o respeito à personalidade humana e o amor à liberdade”)me levou às lácrimas! E Nanete ainda diz que foram peguntas bobas! Parabéns Edson pela iniciativa deste veículo e todo o sucesso à Nanete em sua carreira literária. abr Maurício
    20 janeiro, 2012 as 18:27
  15. arivaldo aparecido da silva, Olá Nanete, Ontem ouví uma entrevista que você fez em uma emissora de Tv e fique encantado pelo seu modo gostoso de falar e explicar como editar umlivro. Gostaria muito de uma oportunidade para falar com você pois tenho um sonho a realizar que é sem dúvida escrever um livro. Já tenho 3 possibilidades de fazê-los mas preciso de alguém como você pra me ajudar e orientar . Os 3 livros que desejo escrever são: 1º O inferno do mundo corporativo com suas verdades e mentiras. Já iniciei a escrita e pretendo terminar até o final do ano 2º Poesias. Tenha já algumas escritas mas pretendo apliar para chegar a pelo menos 50 ( assuntos diverdos ) 3º Autobiografia. Hojegraças a deus sou engenheiro, fiz pós graduação em administração e também sou bacharel em teologia. sou educador voluntário e acho que minha história tem a ver com a maioria das pessoas que foram miseráveis e que conseguiram vencer na vida não olhando para os obstáculos mas para as oportunidades. enfim… se puder me retornar serei grato. A tempo: Hoje lí alguma coisa mais sobre você e achei uma graça a forma como conseguiu falar com Carlos drumond de Andrade. Fiquei pensando. Gostaria de estar lá pra ver sua carinha de medo e de conquista pois de ve ter sido interessante.. abraços . Arivaldo
    15 outubro, 2012 as 14:40
  16. naneteneves, Olá Arivaldo, só agora vi tua mensagem tão bacana. Adorei saber que tem três livros já bem encaminhados e adoraria poder te ajudar no processo. Escreva para mim via Facebook. Abração
    6 janeiro, 2014 as 15:13
  17. Chico Lopes, Nana, que legal, vou divulgar este texto no meu face e fico à espera do livro pela Reformatório!
    29 maio, 2015 as 21:59

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