Never more


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Autodidata, em 1942 realizou a sua primeira tradução – função que anos mais tarde lhe renderia o título de maior tradutor de Shakespeare no Brasil -, para “Dragon Seed”, romance da americana Pearl S. Buck, com o título “A Estirpe do Dragão”.

Já em 1946 fez sua estreia literária com o livro “Eva Sem Costela”. Sete anos depois, foi montada sua primeira peça de teatro, “Uma Mulher em Três Atos”.

Autor de mais de 40 títulos literários, o cartunista atuou como colaborador de diversos jornais e publicações ao longo dos últimos 60 anos, entre eles “Folha de S. Paulo”, “Correio Braziliense”, “Jornal do Brasil”, “Isto É”, “O Estado de S. Paulo”, “O Dia” e “Veja”.

Além de Shakespeare, Millôr traduziu obras de Anton Tchekov, Bernard Shaw, Dario Fo, Luigi Pirandello, Molière, Mario Vargas Llosa, Samuel Beckett, R. W. Fassbinder e Tennessee Williams.

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